Histórias Visuais e Ilustrações Estratégicas


Evolução da Vale
Na Vale, era preciso engajar os colaboradores na jornada de evolução da companhia, após uma tragédia ambiental, onde o essencial era resgatar a confiança dos colaboradores na organização. Depois de co-criada uma narrativa, os líderes se apropriaram da estratégia como uma história pessoal e compartilharam o storyboard com seus times de forma fluida e colaborativa. Trabalho desenvolvido em parceria com Fabio Betti, sócio consultor da Corall Consultoria.
Rumo ao Futuro MSD
O primeiro desafio a ser encarado na MSD, era promover o alinhamento da nova estratégia da companhia em seu comitê executivo, formado por 22 pessoas e ainda em desenvolvimento como time. O segundo era mobilizar todos os demais líderes e suas equipes em torno desse plano. Ao atuarem como co-autores e contadores da narrativa para toda a organização, os diretores fortaleceram seus vínculos, a colaboração e a confiança entre eles e também com suas equipes, tudo por meio do apoio visual de um storyboard. Trabalho desenvolvido em parceria com Fabio Betti, sócio consultor da Corall Consultoria.
O Novo Planejamento
Com a necessidade de se tornar mais atraente aos olhos dos investidores e expandir sua operação, a Veracel precisava que todos os seus colaboradores vivessem o novo plano estratégico em seu dia a dia. Em vários ciclos de diálogo, líderes e equipes construíram um significado comum para o movimento de transformação da organização, entendendo o papel do planejamento estratégico para a materialização da visão de futuro, expressa num mapa visual usado como roteiro de conversa. Trabalho desenvolvido em parceria com Fabio Betti, sócio consultor da Corall Consultoria.
Renovar a Vida
Após fusão Fibria e Suzano uma nova história precisava ser contada. Honrar o passado e vislumbrar o futuro da maior companhia de papel e celulose do mundo foi possível a partir da criação a muitas mãos. O extenso time da Suzano, lutando por suas must-win-battles, passou por sessões colaborativas onde exercitaram suas perspectivas em arcos narrativos, criaram simbologias que faziam sentido å sua cultura e treinaram a contação recursiva de sua história, com a ajuda de um storyboard composto pelos principais pontos da narrativa em comum.


Posicionamento de Marcas para MPEs


As pequenas e médias empresas estão cada vez mais preocupadas em descobrir seu propósito e comunicar isso de forma clara para seu público. Entendem que desta forma não dispersam seus esforços na captura e manutenção de clientes, é preciso ser estratégico. Com o Visual Thinking aliado ao Design Thinking, as jornadas de significação são desenhadas para extrair de forma colaborativa, os valores que irão compor o posicionamento da marca, num processo de descoberta coletiva daquilo que é mais importante para o negócio, evidenciando os talentos e forças que apontam para uma proposta de valor ainda mais significativa aos negócios em desenvolvimento. Trabalho desenvolvido em parceria com designers gráficos, storytellers e redatores.


Fluxos e Processos no Mapeamento de Experiências


Chatbot Pfizer
Design Thinking para desevolvimento de um novo BOT focado em atendimento a pessoas com Câncer de Mama. DT com o time de Inovação da Pfizer para a construção de um BOT focado em responder temas importantes a respeito do câncer de mama, para sua construção o DT contou com a participação de áreas chaves do projeto como T.I. e Marketing e com os principais Stakeholders do Projeto, como clientes, médicos e associações parceiras. Ao final, o time de Inovação saiu com as diretrizes necessárias para iniciar a construção do seu novo BOT.


Comunicação Interna MSD
Com o uso de uma nova ferramenta de comunicação em rede (Yammer-Microsoft), a MSD se viu diante da necessidade reorganizar e criar novos canais internos de comunicação para trazer mais eficiência e fomentar mais engajamento entre seus colaboradores. Com a abordagem estratégica do Design Thinking, foram entendidas as necessidades dos colaboradores que depois vieram a participar de workshops visuais de ideação, co-criando soluções de comunicação interna mais ágeis e alinhadas às realidades de seus diversos públicos internos, gerando uma governança mais colaborativa e ampliada para os processos de comunicação. Trabalho desenvolvido em parceria com Fabiana Chagas, sócia consultora da Historiar Storytelling.
Citrosuco Open Innovation
Com um projeto interno de open innovation, a companhia buscava capturar oportunidades de inovação incremental e especialmente disruptivas que pudessem ser aplicadas internamente em seus processos. Juntamente com a implementação de uma plataforma de comunicação e colaboração em rede (Workplace-Facebook), foi projetado um script de chatbot, com base em uma jornada as is/ to be, que funcionava como uma integração da plataforma e visava capturar de forma fácil e proveitosa as ideias de todos, desde os trabalhadores da colheita no campo, até os funcionários administrativos. Tambem foram desenhadas sessões de treinamento que prepararam os colaboradores para os inputs das ideias na plataformas através de video, audio e texto. Trabalho desenvolvido em parceria com Fabio Betti da Corall Consultoria, Fabiana Chagas da Historiar Storytelling e Felipe Ohno da OhNo! Comunicação.
BV no Yammer
A implementação de plataformas de comunicação em rede nem sempre é tarefa simples. Embora explorem o conceito de plug ‘n’ play, sempre é preciso um trabalho de adequação cultural que pode levar muito mais tempo se a experiência do usuário naquela plataforma não for considerada. Num esforço de compreender as boas práticas já existentes e os pontos críticos de contato no uso da ferramenta, foi realizado um mapeamento de toda a jornada dos usuários, que ia desde o onboarding de novos funcionários do Banco Votorantim até a ponta de vendas, o que permitiu a implementação de estratégias mais efetivas que poderiam aumentar o número de usuários embarcados na plataforma e consequentemente uma comunicação mais distribuída. Trabalho desenvolvido em parceria com Fabio Betti da Corall Consultoria, Fabiana Chagas da Historiar Storytelling.


Facilitação visual de grupos


A facilitação visual auxilia a compreensão e retenção de conteúdos por meio de representações visuais (desenhos, gráficos e textos) que organizam a complexidade do que foi comunicado, registrando estruturadamente as ideias, conceitos e informações-chave. Quem participa, vê ao vivo os registros sobre o momento. O abstrato vira concreto. Ao final, a conversa vira um mapa em grande escala e ao gerar uma repetição mental do que já foi visto antes, fica mais fácil de lembrar e reter os pontos mais importantes de encontros de liderança, dinâmicas em grupo, conferências, workshops, fóruns, palestras, sessões de brainstorming, sessões de coaching etc. Entre sessões presenciais e remotas, somo mais de 50 sessões de captura, cada uma produzindo de 4 a 12 pranchas desenhadas, algumas com 2 metros de largura.


Projetos Artísticos

Mortes e Renascimentos na Quarentena

O livro “Mortes e renascimentos na quarentena” foi escrito enquanto o autor vivia vários momentos de luto. Perdeu a sogra, dois cachorros, sua tireóide e sua voz – esta última foi a única que acabou recuperada e, mesmo assim, à custa de muita fonoaudiologia e paciência. Foram pouco mais de 30 dias de uma produção intensa e contínua. Os beatniks chamavam essa escrita de compulsiva. Fabio a define simplesmente por escrita em fluxo. A proposta deste livro é despertar reflexões profundas entre o consciente e o inconsciente, onde o tema central é o fluxo da vida, com seu eterno ciclo de renovação - mortes e renascimentos - e uma inteligência natural da qual nós, seres humanos, viemos a nos afastar, encantados pelo aparente domínio que conquistamos pelo exercício da ciência - e que, num momento de tantas incertezas e inseguranças, se torna crucial para nossa sobrevivência. Surgem temas como polarização, escuta, empatia e fé, presentes com mais frequência nos diálogos promovidos pelo autor com o inconsciente – uma tentativa deliberada de alcançar o leitor em pontos onde todos convergimos. Nesse aspecto, este é um livro para ajudar as pessoas a tomar consciência dos muitos condicionamentos a que estão sujeitas e, desde esse novo lugar, fazer novas escolhas. Embora não traga nenhuma receita nem facilite a vida do leitor com conselhos fáceis, é, sim, um livro de auto-ajuda, na medida em que é isso o que ele provoca: uma ajuda que vem na forma de um convite externo mas que só pode ser executada pelo próprio leitor a partir da consciência de sua autonomia e de seu livre-arbítrio para fazer escolhas que o permitam retomar a conservação, não apenas do seu bem-estar como do bem-estar dos que habitam o seu mundo.

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